Ady Cavalcante
Não se vá assim, meu bem
Ainda é cedo, eu juro
No horário de verão
Só quando está bem tarde
É que fica escuro
Tenho que contar
Eu tenho um defeito:
É que perdi o jeito
Pra dizer adeus
Diga um até logo
Ou não diga nada
Deixe que eu acredite
Que lhe vejo em breve
Tente me entender
Se eu lhe deixo ir
Uma parte minha
Segue com você
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Sampa Também
Terra da garoa
Terra da garota
Seminua
Na esquina
Prateleira
Onde quem manda
É o freguês
Terra do garoto
Sentinela
Flanelinha
Gente feito lixo
Que não cabe
Debaixo do tapete
Gente que desafia
Os cartões postais
Gente que desafina
Dos teatros e recitais
Gente que alimenta
E que respira
Esse poluído
Viciante ar.
Terra da garota
Seminua
Na esquina
Prateleira
Onde quem manda
É o freguês
Terra do garoto
Sentinela
Flanelinha
Gente feito lixo
Que não cabe
Debaixo do tapete
Gente que desafia
Os cartões postais
Gente que desafina
Dos teatros e recitais
Gente que alimenta
E que respira
Esse poluído
Viciante ar.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Espelho
Teus olhos claros
Teus olhos, claro
Vêem-me bela
Como nunca
Antes me vi
Se o mundo me visse
Como me vejo
Refletida em ti!
Teus olhos, claro
Vêem-me bela
Como nunca
Antes me vi
Se o mundo me visse
Como me vejo
Refletida em ti!
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