Acordei com uma súbita sensação de estar voltando à tona, depois de longos minutos submersa. Um ar novo no peito. E uma certeza de poder conseguir viver sem o medo dos tubarões no meu encalço. A capacidade recém-descoberta de enxergar a mera beleza do infinito, do simples (porém magnífico) encontro do céu com o mar. Estou nadando, agora. Sem pressa, sem aflição ou medo de me afogar. Apreciando a paisagem. Já consigo vislumbrar terra firme. Sei que em breve meus pés pisarão a areia clara e fofa da praia. Mas sempre que eu quiser voltar à agua, agora, me sentirei em casa, também.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
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5 comentários:
Que lindo, Ady! Parece um sonho! Meu colega sonhou quase que isto e ele me disse que Freud explica! Rá! vai saber!!!!!...
beijo! Gisele
www.inventandoagentesai.blogspot.com
Oi Ady!
se vc tiver um tempo, gostaria q fosse até o blog de meu amigo e comentasse lá, se quisesse, ele escreve muito bem!
Obrigada! Bjs!
www.viajantesdoinfinito.blogspot.com
Navegar é preciso, viver é que não é...a canção é perfeita pra ti. Boas novegadas. E boas andanças.
Beijos
Homens ao mar! Por mim diria: Mulheres também! Nos vemos no mar da vida, querida. Até.
Olá Ady!
Sou de portugal e parei no teu blog por acaso, lindo! Pena este ano estar vazio... Espero que seja apenas de palavras publicadas!
Beijo,
Luísa
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